Começou o 2.º período

Começou o 2.º período
O regresso às escolas, para o 2.º período, deu-se esta segunda-feira com regras mais relaxadas, noticia o Sol. Acaba o isolamento de turmas quando há um caso positivo. Apenas os alunos infetados permanecem em casa. Há mais professores e funcionários com a dose de reforço e mais alunos vacinados. As campanhas de testes nos estabelecimentos de ensino e a vacinação são a estratégia a seguir.

O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas defende uma testagem “assídua” dos alunos e não apenas de funcionários e docentes. Filinto Lima garantiu na RTP que os alunos em isolamento “nunca serão prejudicados no processo de ensino e aprendizagem”, uma vez que cada escola chegará a eles através dos meios digitais.

Em entrevista à CNN Portugal, Ariana Cosme, professora de Ciências da Educação da Universidade do Porto, analisa o que os alunos portugueses poderão ter perdido durante a pandemia. A investigadora diz-se otimista que “o tempo ajudará as crianças e os jovens a vencer circunstâncias que para já estão a ser penosas”.

No ensino superior terminou também esta segunda-feira a suspensão das atividades letivas e não letivas presenciais. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior recomendou às instituições a criação de períodos extraordinários de avaliação ou épocas de avaliação especial para os estudantes em isolamento profilático que não possam realizar os exames presencialmente, lê-se no Jornal de Notícias.

A eficácia do ensino da leitura e o sucesso da aprendizagem dependem de cinco pontos-chave: consciência fonémica, treino fónico do princípio alfabético e das correspondências grafema-fonema, fluência de leitura, vocabulário e compreensão oral. A plataforma LER mostra como planear programas de intervenção e promoção de competências de leitura com base nestes pontos-chave.

 

Fonte: EDULOG express semanal

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